ACTUALIDADE NACIONAL 30 DE JUNHO DE 2013, DOMINGO Paulo Fidalgo, em entrevista ao Vidas Alternativas
24 DE JUNHO DE 2013, SEGUNDA FEIRA A RC associa-se à s homenagens a Osvaldo de Castro na ocasião do seu falecimento e endereça à famÃlia as sentidas condolências da nossa Associação. Osvaldo de Castro foi um destacado lutador com participação de elevada responsabilidade no movimento estudantil e com ação polÃtica no Movimento das Forças Armadas que culminou no derrube do fascismo. Foi ainda um destacado obreiro do regime democrático como deputado do PCP e mais tarde do PS.
24 DE JUNHO DE 2013, SEGUNDA FEIRA António Mário Lopes dos Santos O Ministério das Finanças enviou, segundo a imprensa diária, 4 milhões de cartas a cidadãos automobilizados, a fim de se dirigirem à s delegações das finanças respectivas , se não o quiserem fazer pelo portal do ministério, a fim de legalizarem pagamentos em atraso. Em suma, há no mÃnimo, em relação ao imposto automóvel, 4 milhões de cidadãos que não cumpriram os deveres cÃvicos e são agora chamados, três, quatro anos depois, a demonstrarem que cumpriram aqueles, ou a ressarcir o Estado com os pagamentos em atraso, incluindo as respectivas coimas.
06 DE JUNHO DE 2013, QUINTA FEIRA O espaço da Newsletter da Renovação Comunista continua na sua senda de contestar os pontos de vista de Vitor Gaspar, a figura ideológica e económica deste governo.
Procuramos interrogar sobre a força motriz por detrás da economia polÃtica da presente crise e repescamos a velha questão da Lei de Marx sobre a queda tendencial da taxa de lucro e dos esforços adaptativos que desencadeia para o seu restauro.
05 DE JUNHO DE 2013, QUARTA-FEIRA Paulo Fidalgo “Cada crise destrói regularmente não só uma grande massa de produtos já fabricados, mas também uma grande parte das próprias forças produtivas já desenvolvidas.†Manifesto do Partido Comunista, Marx e Engels
04 DE JUNHO DE 2013, TERÇA FEIRA Cipriano Justo Existindo, ainda, quem continue a defender a permanência em funções deste governo, pelo menos até Junho de 2014, não será seguramente porque a partir dessa data passará a defender a sua queda, mas porque até lá vão folgando as costas e entretanto hão-de encontrar-se argumentos para que depois dessa data deva continuar até ao fim do mandato.
02 DE JUNHO DE 2013, DOMINGO Ao longo de meses sem conta tentaram convencer-nos da inevitabilidade de medidas que o PaÃs se obrigava a cumprir porque sem essas malfadadas e supostamente inevitáveis soluções, entrarÃamos na bancarrota, espécie de tornado elevado à máxima potência, a partir do qual, nada ficaria de pé.
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