ACTUALIDADE NACIONAL 22 DE FEVEREIRO DE 2016, SEGUNDA FEIRA FONTE: RC POR: Carlos Brito António Barreto deu largas ao seu anti-comunismo por causa da azia que o acordo parlamentar do centro-esquerda com a esquerda veio trazer à s gargantas sensÃveis da direita. Fê-lo em crónica ao Diário de NotÃcias espaço onde verteu a sua dispepsia. Carlos Brito, achou o Barreto merecedor de umas quadras de réplica que aqui se publicam.
17 DE FEVEREIRO DE 2016, QUARTA-FEIRA FONTE: Revista Sábado POR: Jornalista Sara Capelo Carlos Brito comenta para a Revista Sábado Com o pretexto da nova edição de "O Manifesto Comunista" pela Editora Guerra e Paz, a revista Sábado solicitou um comentário a várias personalidades, incluindo a Carlos Brito, sobre passagens concretas da obra que instituiu o programa comunista em 1848 e onde se condensam as teses polÃticas chave do projecto comunista.
14 DE FEVEREIRO DE 2016, DOMINGO FONTE: Tempo Medicina POR: Paulo Fidalgo Há uma inquietação quanto à situação da saúde em Portugal e que consiste em questionar o afunilamento das prioridades quase em exclusivo para a gestão médica da doença avançada. Sem dúvida que o paÃs alcançou uma esperança de vida invejável que se compara bem com a dos paÃses nórdicos. Porém, essa esperança de vida aumentada está a acontecer à custa de demasiadas doenças e incapacidade, o dobro por exemplo do que se verifica na Suécia. É pois necessário mudar as prioridades em saúde. É isso que é discutido neste artigo de Paulo Fidalgo publicado no Tempo Medicina
05 DE FEVEREIRO DE 2016, SEXTA FEIRA FONTE: DN POR: Entrevista de SÃlvia Freches Análise das presidenciais Carlos Brito ao Diário de NotÃcias Carlos Brito, presidente do conselho nacional da Renovação Comunista concedeu uma entrevista ao Diário de Noticias onde analisa os resultados das presidenciais e as perspetivas de evolução polÃtica.
03 DE FEVEREIRO DE 2016, QUARTA-FEIRA FONTE: RC POR: Cipriano Justo "A Saúde dos Portugueses. Perspetiva 2015 " A Direcção Geral de Saúde publicou esta semana o relatório sobre a saúde dos portugueses e a imprensa deu notÃcia que o paÃs teria melhorado alguns indicadores. O que, a ser verdade, seria um formidável feito, se tivermos em conta o cenário negro de constrangimento austeritário. Cipriano Justo é um reputado especialista de saúde pública e comenta aqui o relatório e aconselha prudência na interpretação de resultados, bem como sublinha aqueles onde se verificou regressão. O documento "A saúde do portugueses, perspectiva 2015" pode ser lido aqui.
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